Tuesday, July 29, 2014

Então é por isso que há quem queira ter muitos filhos...

Alguém me explica como é que já vou para a praia com uma miúda de óculos escuros e saco à tiracolo?

Felizmente, ainda temos o mais novo para se rebolar na areia e lambuzar com os bolos da Cecília...

Adoro! Ambas as fases :-).

Thursday, July 24, 2014

Portugal ressuscitado

Depois das notícias de hoje, em que parece que há esperança para acabar com os inimputáveis das finanças, e inspirada pelas entrevistas que tenho ouvido, onde admiro a capacidade de perdoar, mas me choca a justiça que ficou por fazer, aqui fica:

http://www.youtube.com/watch?v=_SaaACW5bHQ

Wednesday, July 23, 2014

No limite da dor

Este programa é absolutamente fantástico. Está a ser reposto na Antena 1 e pode ser ouvido no link abaixo. Nem consigo descrever o que senti quando ouvi o testemunho de um colega que admiro e cujo passado e experiência de tortura desconhecia por completo. 

http://www.rtp.pt/play/p1379/e142657/no-limite-da-dor

Wednesday, July 9, 2014

Factos (consumados)

Ok, só o facto de trazer este tema para aqui, de o escolher como objeto de um post mostra uma opinião. E mãe que é mãe nunca é isenta. Mas, ainda assim, vou descrever os factos como eles ocorreram:

- R. foi hoje cortar o cabelo;
- Disse que queria cortar três dedos e assim foi;
- Quando acabou, chorou durante o caminho todo, dizendo, "odeio o meu cabelo";
- Durante todo o caminho, a mãe diz que está como ela queria, que a única solução é cortar um dedo de três em três meses e não três dedos uma vez por ano, que não está curto, que está bem, etc.
- A caminho, pediu o pente e penteou-se;
- Chegada ao trabalho da mãe, pede para lhe tirar fotos do cabelo nas costas, do cabelo com rabo de cavalo, para enviar via What's up para a amiga que lhe diz que nem se nota que ela cortou.

Thursday, July 3, 2014

Balanço

Ora bem, parece que chegou o verão. As férias, ainda não, mas (embora falte ainda entregar dois textos este mês) o ritmo está finalmente a abrandar.

Reparo que não escrevia aqui desde março. E muitas coisas se passaram desde então, umas boas, outras bem tristes, mas suponho que é sempre assim...

Em jeito de revisão pré-estival, ficam então alguns apontamentos, concentrando-me nas coisas boas:

- foi um ano letivo muito trabalhoso, com muitos desafios. E todos eles foram superados. Acho que não é possível sentir mais de orgulho do que aquele que sinto pelos meus miúdos, que são ESPETACULARES em tudo e em particular no facto de nunca se armarem em bons.

- o meu computador avariou. As minhas costas e a vida familiar agradeceram-me. Não levar trabalho para casa foi o melhor que me aconteceu nestes últimos meses. Enfim, ainda tenho os papeis para ler, os testes para corrigir, os mails para consultar no telemóvel, mas o facto de não poder escrever texto revelou-se uma experiência tão boa que decidimos não comprar um computador novo e ir poupando para comprar um i-pad com um teclado lá mais para o ano (e nessa altura, quem sabe se não vamso antes de férias com o dinheiro?).

- as férias em Londres foram uma bênção de 5 dias. Não imaginava como precisava delas até elas terem chegado. Um enorme obrigada à S., que nos acolheu na sua casa de estrela de cinema.

- os crismas do A. e da P. foram momentos de enorme alegria. É um enorme privilégio fazer parte do caminho que eles escolheram traçar.

- o facto de ainda sermos uma família de quatro gerações.

- e de muitos momentos que podia escolher lembrei-me agora da ida com a J. e a R. ao concerto do Miguel Araújo, no Olga Cadaval. Foi tão, mas tão bom. Vou já ouvir a música.