Ontem, estava prestes a começar uma reunião de trabalho, esperava enquanto a pessoa que eu ia reunir terminasse um telefonema, quando toca o meu telemóvel. Era a R. E o que me queria? Dizer que a sua filha, de 9 anos, me tinha escolhido para madrinha. Na realidade, ela tinha pensado noutra pessoa, uma amiga de longa data que seria a madrinha das duas filhas. Mas eis que ela pergunta se não posso ser eu.
E foi assim que ganhei uma afilhada e comecei o dia com uma alegria interior que só visto :-).
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